Eu não reservei um hotel.
Eu não defini um itinerário.
Eu nem sabia onde dormiria na noite seguinte.
E isso - estranhamente - parecia liberdade.
Viajar sem rota não é sobre imprudência. É sobre deixar ir. Deixar lugares surpreendê -lo, deixando as pessoas guiá -lo e acima de tudo - deixando -se respirar.
Porque você está preso em calendários há muito tempo.
Porque a verdadeira mágica acontece em momentos que você não espera.
Porque quando você deixa espaço para espontaneidade, o mundo mostra seu verdadeiro eu.
Quando você viaja com um cronograma rígido, todo atraso é um problema, todo desvio é um erro. Mas sem um plano, um desvio se torna o destino.
Essas não são histórias que eu poderia encontrar em um guia. São histórias que me encontraram.
Vamos ser reais - você pode Seja espontâneo e ainda inteligente. Aqui está como:
Você pode não atravessar todos os pontos de referência famosos da sua lista de baldes.
Mas você descobrirá algo muito mais raro: conexão.
Conexão com lugar.
Para as pessoas.
Para a versão sua que não precisa de instruções.
A melhor rota é a que se escreve.
Ele se curva com seu humor. Ele ouve seu batimento cardíaco.
Ele permite que você se perca - e depois o traz de volta para si mesmo.
Maria Oliveira
Adoro ler os vossos artigos antes de planear uma viagem.
Pedro Almeida
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